"O processo foi construído coletivamente por todas as forças do partido e dá exemplo aos mais velhos de relacionamento fraterno entre companheiros de partido", pontua Clayton Cabral. O novo dirigente afirma também o compromisso do PT com os movimentos sociais. "Temos militantes na UNE, CUT, Igrejas, Movimento Hip Hop e outros segmentos, portanto, organizar nossa moçada em torno de uma pauta comum é o nosso maior desafio", declarou.
O congresso, que contou com a presença do presidente do PT estadual, deputado federal Pedro Eugênio, também serviu como etapa para o II Congresso Nacional da Juventude do PT que ocorrerá entre os dias 12 e 15 novembro na capital federal. Na ocasião, serão debatidos temas como a organização interna, reforma política com a participação de cerca de 600 delegados de todo o país.


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