Encontro dos Municípios: Pedro Eugênio fala de micro empresa e sustentabilidade
Nesta quarta-feira (28), em Brasília, o presidente do PT de Pernambuco, deputado federal Pedro Eugênio, participou do seu primeiro evento como presidente da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa (FPMMPE). Ele foi um dos palestrantes do I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela Frente Nacional dos Prefeitos. O parlamentar destacou medidas que o poder público pode tomar e outras que já estão na pauta para o desenvolvimento local: a geração de empregos e a aplicação da sustentabilidade.
“Talvez o maior papel do poder público neste caso seja o de valorizar, estimular, articular e integrar os empreendedores locais em um projeto maior, de desenvolvimento do território”, avaliou o deputado. Pedro Eugênio abordou a importância das compras governamentais atrelada ao universo da micro e pequena empresa, que poderia estimular o mercado local, gerando emprego para as pequenas regiões.
O crédito voltado para este setor também foi defendido a fim de garantir a manutenção desses empreendimentos. “As pequenas empresas são vulneráveis. Se o governo demora a pagar, por exemplo, elas não possuem a reserva que grandes empresas possuem. É preciso entender as realidades e as necessidades delas”, detalhou.
Pedro lembrou que no Congresso Nacional tem se construído um ótimo clima de cooperação suprapartidária em torno da micro e pequena. “Não temos assistindo disputas de situações de oposição. Isso tem trazido resultados muito bons, principalmente nos processos de revisão da Lei Complementar nº 123, a do Super Simples, que isenta empresas de alguns impostos e promove facilidades”.
Ainda sobre os trabalhos da FPMMPE, o presidente destacou a inclusão periódica de novas categorias no Simples. Isso, segundo ele, representa avanços a cada nova edição. No entanto, defende que o quanto antes se estabeleça um critério de faturamento das empresas como único para definir quem entra ou não no sistema.
Hoje existem cerca de 63 projetos de lei em que diversas categorias pleiteiam entrada no Simples Nacional. No entanto, há de se ter muita discussão e estudo para saber quem deve e pode, de fato, ser contemplado.
Segundo dados do Sebrae, as micro e pequenas empresas representam mais de 90% das empresas brasileiras, empregam mais de 60% das pessoas economicamente ativas do país e correspondem a 37% da massa salarial.
“Talvez o maior papel do poder público neste caso seja o de valorizar, estimular, articular e integrar os empreendedores locais em um projeto maior, de desenvolvimento do território”, avaliou o deputado. Pedro Eugênio abordou a importância das compras governamentais atrelada ao universo da micro e pequena empresa, que poderia estimular o mercado local, gerando emprego para as pequenas regiões.
O crédito voltado para este setor também foi defendido a fim de garantir a manutenção desses empreendimentos. “As pequenas empresas são vulneráveis. Se o governo demora a pagar, por exemplo, elas não possuem a reserva que grandes empresas possuem. É preciso entender as realidades e as necessidades delas”, detalhou.
Pedro lembrou que no Congresso Nacional tem se construído um ótimo clima de cooperação suprapartidária em torno da micro e pequena. “Não temos assistindo disputas de situações de oposição. Isso tem trazido resultados muito bons, principalmente nos processos de revisão da Lei Complementar nº 123, a do Super Simples, que isenta empresas de alguns impostos e promove facilidades”.
Ainda sobre os trabalhos da FPMMPE, o presidente destacou a inclusão periódica de novas categorias no Simples. Isso, segundo ele, representa avanços a cada nova edição. No entanto, defende que o quanto antes se estabeleça um critério de faturamento das empresas como único para definir quem entra ou não no sistema.
Hoje existem cerca de 63 projetos de lei em que diversas categorias pleiteiam entrada no Simples Nacional. No entanto, há de se ter muita discussão e estudo para saber quem deve e pode, de fato, ser contemplado.
Segundo dados do Sebrae, as micro e pequenas empresas representam mais de 90% das empresas brasileiras, empregam mais de 60% das pessoas economicamente ativas do país e correspondem a 37% da massa salarial.

Nenhum comentário:
Postar um comentário